FGV EESP Clear realiza oficina adaptada a necessidades e objetivos da Finep

29 de outubro de 2021 - 2 min de leitura

por: Equipe FGV Clear

Tags: Finep M&A Oficina

Servidores da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), participaram nesta semana da Oficina de Evidências no Ciclo da Política Pública do FGV EESP Clear. A atividade foi construída a partir das experiências e necessidades dos profissionais da Finep, interessados em ampliar conhecimentos sobre ferramentas e práticas de monitoramento e avaliação (M&A) para aplicá-los aos projetos da instituição. 

Na Oficina, realizada nos dias 26 e 28 de outubro, foram apresentados conceitos introdutórios de M&A. Como construir uma Teoria da Mudança e um plano de monitoramento, seleção de indicadores quantitativos e qualitativos, diferenças entre indicadores, uso de diferentes tipos de dados e suas vantagens e desvantagens, por exemplo, foram alguns dos tópicos abordados nos encontros.  

Equipe da Finep e do FGV EESP Clear no encerramento da Oficina.

“Fizemos alguns alinhamentos prévios com a equipe do Departamento de Planejamento, responsáveis pela temática de avaliação na Finep. Procuramos entender tanto as necessidades da equipe, quanto os conhecimentos prévios. Com base nisso, fizemos ajustes no curso padrão do Clear”, explicou Camila Soares, pesquisadora do FGV EESP Clear e facilitadora da Oficina. 

Uma das adaptações foi a opção por analisar um programa específico da Finep, o Finep Start-Up – que tem o objetivo de apoiar novas empresas por meio de investimento e conhecimento –, durante a parte prática da Oficina. Camila Soares explicou que, por meio da atividade, a equipe da Finep finalizou a atividade com uma versão preliminar da Teoria da Mudança do Finep Start-Up, que poderá ser utilizada em futuras atividades de M&A do programa. 

Trecho da exposição de Camila Soares durante a Oficina.

“Institucionalmente, o nosso papel vai ser dominar essas metodologias, ter as condições para dar o suporte para as áreas que implementam os programas de fomento. A gente vai ampliando nossa capacidade de dar suporte para essas áreas desenvolverem seus processos de avaliação”, considerou Rodrigo Fonseca, gerente do Departamento de Planejamento da Finep. 

Soares destacou a importância da “aderência entre as discussões e os desafios dos participantes, em sua atuação profissional, e as ferramentas e conteúdos discutidos”. “Creio que o que foi trabalhado na oficina contribuirá muito para os esforços de institucionalização da avaliação na Finep”, concluiu. 

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